quarta-feira, 20 de julho de 2011
As pessoas e seus relacionamentos (Dia dos amigos)
Alguém já disse uma vez que ninguém é uma ilha. Estamos rodeados de pessoas ao nosso redor, a humanidade nos envolve e da mesma forma nós a envolvemos. Por isso nesse dia gostaria de falar sobre o relacionamento com essas pessoas que se destacam em nossas vidas.
Uma das habilidades que considero super importante é a arte de atrair as pessoas para junto de si. A arte do carisma é algo que flui com o nosso jeito de ser, basta estarmos abertos a compreender certas coisas.
Em primeiro lugar, não existe um manual de como ser humano. Mas é interessante perceber quantos estão preparados a fazer julgamentos como se já tivessem tal manual. Vamos admitir, existem várias visões de mundo e porque não respeitar? Quando julgamos, estamos julgando a nós mesmos também, considerando que há uma realidade única que é interpretado pela nossa verdade. E tal tipo de julgamento pode consumir, extinguir as nossas possibilidades de evoluirmos, de desfrutarmos a vida de uma forma mais realista, considerando o quanto o outro pode ser importante.
Não se feche. Deixe fluir os seus canais de comunicação com o próximo. Identifique aquilo que pode ter uma intenção positiva naquele vizinho chato, em seu patrão, seus familiares. Se aproxime da realidade daquela pessoa. Talvez assim poderemos construir relacionamentos mais genuínos e autênticos, quando o entendimento parte de nós para com o outro. E assim, podemos exercitar o altruísmo e lançarmos mão um pouco do egoísmo que levanta muros e separa pessoas, grupos e nações.
Um ótimo dia dos amigos a todos. E uma pequena homenagem àqueles que cercam minha vida, desculpe se não deu para colocar todos, eu gostaria de colocar, mas foram as fotos que encontrei, Que todos se sintam homenageados, aqueles que passaram pela minha vida e os que estão ainda presentes.
Harry Potter 7 - final: assista online
Assista por aqui a última parte da saga deste personagem que tem feito sucesso há 7 anos. Espero que curtam e se divirtam:
terça-feira, 19 de julho de 2011
Relacionamentos pais e filhos: ameaças e castigos
Refletindo sobre os relacionamentos pais e filhos, em que muitas vezes os pais fazem uso de uma suposta força para disciplinar seus filhos. Reflito nessa suposta força muitas vezes como aquelas ameaças: "não faça x senão vou te bater". E penso de fato se este discurso que possui uma futura manifestação de poder tem alguma utilidade para uma criança. Será que não é uma forma desses pais se utilizarem de certas demonstrações de superioridade diante de uma situação que pode fugir ao seu controle?
Penso se não haveriam outras formas de se relacionar com uma criança além das ameaças de punição física, pensando nesta relação em que o pai/mãe se encontra numa situação de apoio para o desenvolvimento de seu filho, visto ter um maior conhecimento do mundo do que a criança, que se encontra como uma exploradora da realidade que a cerca. Como colocar os pais em uma posição de maior recursos para servirem melhor como apoio para seus filhos? Ou será que essa estratégia ameaça --> castigo é a mais viável? O que seria mais viável para o desenvolvimento desta criança?
Penso se não haveriam outras formas de se relacionar com uma criança além das ameaças de punição física, pensando nesta relação em que o pai/mãe se encontra numa situação de apoio para o desenvolvimento de seu filho, visto ter um maior conhecimento do mundo do que a criança, que se encontra como uma exploradora da realidade que a cerca. Como colocar os pais em uma posição de maior recursos para servirem melhor como apoio para seus filhos? Ou será que essa estratégia ameaça --> castigo é a mais viável? O que seria mais viável para o desenvolvimento desta criança?
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Linha do tempo
Em PNL, existe uma técnica de acessar recursos importantes chamada Linha do tempo. Imagine, por um instante que você está andando em um lugar gramado e vezes e mais vezes você segue aquele caminho, repetidamente. O que irá acontecer?
Será deixada uma trilha. Assim como acontece ao andarmos continuamente, repetidamente por um mesmo caminho na grama. Pode ser que seja a mesma coisa com nossos estados, a forma que nós nos sentimos. Passamos por uma determinada experiência e, sempre que nos lembramos daquela situação e do significado que damos a essa situação, a nossa mente retorna a caminhar nas marcas deixadas quando vivenciamos aquele momento.
Até mesmo, essas experiências ficam marcadas de uma forma que não se torne preciso nem lembrar. As marcas poderão ficar lá, escondidas em algum lugar no nosso campo de possibilidades. Da mesma forma, estamos todos atravessados pelo poder do tempo: as referências do passado, as escolhas do presente e as possibilidades do futuro.
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