quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Psicologia: Uma ciência de compreensão do ser humano


A palavra compreensão, para mim, pode ser descrita como uma das bases ou senão, a base mais fundamental para a ciência seja de qual categoria for. Temos a Física, preocupada em compreender os fenômenos objetivos que ocorrem; a área da Linguistica, preocupada em entender os fenômenos de criação e produção da lingua e, não diferente, a Psicologia.
Se a Psicologia se coloque, ou tente se colocar, na categoria de ciência, seja por tentar compreender os fenômenos que acontecem com uma pessoa. Não defendo que essa ciência adote uma postura de apenas olhar o comportamento ou apenas os fenômenos interiores, mas de entender o ser humano total: esse ser que se diferencia e se aproxima dos animais em muitos aspectos, esse indivíduo que interage com outros indivíduos e que sente, pensa e age.
Se as teorias são tão diferentes, por que escolhemos uma ao invés da outra? Por que adotamos uma forma de ver o mundo? Não temos várias escolhas? Todas essas teorias não tem seus pontos positivos e negativos? Na verdade, se houver a restrição por uma teoria ou adotarmos o vale tudo, a intenção continua sendo a mesma: compreender alguma coisa para que haja algum sentido.
Na verdade não era isso que iria postar, mas fui seguindo um caminho paralelo do qual tinha planejado colocar. Bem, talvez seja uma prévia da minha postagem original que vai ser sobre uma experiência que me afetou nesses últimos dias enquanto um detetive pelo comportamento humano e toda a sua carga interna de vida.

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